domingo, 1 de dezembro de 2013

27/11/2013 - SUAS AÇÕES: O CAMINHO PARA SEUS DESEJOS.

Oito aulas se passaram e todos se perguntam: “A aula ainda é sobre motivação?!”

--Sim! Sim! Motivação...

Assim foi iniciada a aula do dia 27/11/13, e logo em seguida começou o debate sobre as “Teorias de Processo” que aborda “Como se dá o processo de motivação?”, pois, apenas descobrir o que motiva não é suficiente para tal.

A Teoria da Expectância defende a ideia de que a motivação é resultante de uma multiplicidade entre Expectativas, Instrumentalidade e Valência. Onde nenhuma dessas etapas deve ser ignorada, pois anularia automaticamente todo o processo de motivação.

M = E x I x V


A expectativa refere-se a quanto o indivíduo espera ou almeja que algo se concretize.

A instrumentalidade refere-se aos meios utilizados para que se chegue aos fins. Pois para execução de um processo eficiente é necessário que os devidos mecanismos de alcance sejam fornecidos.

Já a valência leva em consideração o valor dado a cada uma das alternativas disponíveis a nossa escolha. Nesse momento o indivíduo se choca com a dissonância cognitiva e aí é chegada a hora de colocar na balança dos valores as alternativas que lhe estão sendo expostas. O mais comum é que o individuo tome a decisão e só depois racionalize uma defesa para sua escolha.

NOSSA PERCEPÇÃO

De acordo com a teoria da expectância os indivíduos são motivados através de seus próprios desejos e daquilo que receberão pelos seus esforços, as chamadas recompensas, sejam elas financeiras, materiais, sentimentais etc.
A subjetividade de cada ser, torna necessário o uso de infinitos estímulos, pois o valor dado a determinada coisa pode ser diferente dependendo do grau de importância dado por cada indivíduo.
Como exemplo, temos a fábula a seguir:
O GALO E A PEDRA PRECIOSA

Um Galo, que procurava ciscando no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, sem querer, acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor. 


Mas, depois de observá-la e examiná-la por alguns instantes, se volta e comenta desolado:
"Ora, ora, se ao invés de mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se conter diante de tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado um simples grão de milho, ao invés de todas as jóias do Mundo!"

Moral da história: A utilidade de cada coisa é que determina seu real valor.


DESCONTRAÍNDO

Supomos que você foi designado a fazer algo. Instantaneamente você irá pensar: O que ganho com isso?

Mas e se o mesmo que lhe designou colocar em sua frente à possibilidade de perca?

Cada um usa as armas que tem para poder conseguir aquilo que espera. Estamos aqui para surpreender, para preencher expectativas... E podemos ser estimulados negativamente, até quem sabe com um: MOMENTO TERROR!

Você vai se amedrontar ou seguir em frente e se mostrar capaz?

Lembre-se: Quanto a você mesmo, o controle está em suas mãos.

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