E
mais uma vez reforça-se a ideia de que o verdadeiro líder é aquele capaz de
fechar o ciclo da motivação. Um ciclo permanente e continuo que possui a mera
intenção do exercício da influência, para se alcançar objetivos específicos.
Chegar
a ser líder é fácil, difícil mesmo é permanecer líder. Manter o papel de
exercer influência diante de tamanha diversidade entre os integrantes de uma
equipe. Por ser intrínseca a motivação pode operar diferentemente sobre cada
indivíduo, o que remete diretamente a modos distintos de respostas aos
estímulos. Sendo assim, um líder deve ter conhecimento daquilo que move cada
integrante da sua equipe, para que dessa maneira se caracterize os estímulos
necessários para se chegar à motivação de cada um, tornando os interesses dos indivíduos
e da organização algo comum.
Além
de todas essas restrições para manter-se líder, é imprescindível o reconhecimento
das dificuldades que surgirão diante do caminho, os limites de cada individuo,
da própria organização e de si mesmo.
O
limite tem haver com as necessidades de cada um. O indivíduo só é capaz de
fazer algo que esteja dentro de suas possibilidades e se esforçam apenas em
executar aquilo que consideram recompensador. Sendo assim, o líder não deve
exceder o seu poder de “ordenar, mandar”, pois isso poderia resultar
negativamente, uma vez que a maioria das pessoas tendem a se sentir desmotivadas
quando expostas a autoridade extrema.
Mas
se o líder está disposto a abusar de sua autoridade, sem dar importância aos
limites de seus liderados, deve estar preparado para as reações do contexto.
Sem esquecer é claro que o exército de um homem só não vence grandes batalhas.
EQUIPE CAMALEÃO
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