quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

16/12/2013 - T-LEADERS X FORMIGA

Quando pensamos que estamos atingindo nossos concorrentes, vem o "MERCADO" e muda as regras, faz as nossas próprias armas se virarem contra nós mesmos. E aí qual a melhor estratégia nesse momento, e como reagir diante de uma situação dessas? Se você lançou um fardo contra o inimigo é porque suporta o mesmo peso, ou pelo menos DEVE suportar.


Os desafios foram lançados: correr contra o tempo, ser criativo, fazer o que nunca se fez, conquistar atenções, causar risadas, provocar aplausos... Isso tudo em um show de habilidades.

Quanto complicado foi para os integrantes de cada equipe demonstrar habilidades que nunca tiveram? 
Na verdade essa é a "jogada", somos testados a cada dia para provarmos o quanto somos capazes de superar desafios. E não importa se o adversário já tinha apresentando suas ideias, se expectativas foram criadas, estamos aqui para superar.

Essa é a MISSÃO dos verdadeiros líderes, SUPERAR seus oponentes. O "MERCADO" EXIGE isso de cada um de nós... Pois para vencer nesse "JOGO" o objetivo não é fazer, é fazer MELHOR.

EQUIPE CAMALEÃO

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

09/12/2013 - CAMALEÃO X FORMIGA

Incentivados a se preocupar com questões politicamente corretas, os camaleões e os formigas foram com o intuito de atingir essa vontade sobre os outros.

Com muita criatividade  as duas equipes foram capazes de mover a UFPE (Campus do Agreste):
Os Formigas buscaram atingir o consciente de cada indivíduo em relação aos cuidados e a proteção que devemos ter para com os animais.
Já os Camaleões, demonstraram aos universitários e demais público o quanto é importante ter consciência das consequências que a mistura entre álcool e volante são capazes de causar. Atingindo não só quem faz essa mistura, mas também aqueles que não tem nada haver com esse erro.

Descobrimos aí que não fizemos essa campanha apenas com intuito de chegar a uma nota específica, mas que fizemos isso com vontade de realmente atingir as outras pessoas, com o intuito de nos sentirmos satisfeitos e recompensados pela admiração de cada um que passava e parabenizava nossa iniciativa.

A batalha foi difícil, é complicado ficar entre a cruz e a espada, o pior nessa batalha com certeza não foi o debate entre os líderes e chefes, mas com certeza ter que fazer escolhas em relação a nossa própria equipe.

Mas no fim tudo deu certo, mostramos que ainda não fomos perfeitos, mas que estamos aqui para aprender e superar a nós mesmos.

Que venham as próximas batalhas!
EQUIPE CAMALEÃO

domingo, 8 de dezembro de 2013

04/12/2013 - Caracterizando um líder...


Mais uma teoria sobre liderança... Só que agora tratando dos traços de personalidade de um líder.

A Abordagem dos Traços tenta apontar as características de um líder diferenciando-o imediatamente dos não líderes. No entanto, um líder continua sendo líder mesmo não apresentando todas as características consideradas por outras pessoas como características de líderes.



Podemos afirmar que um líder de verdade deve possuir determinados traços, como por exemplo: Responsabilidade, Carisma, Inteligência, Iniciativa, Ousadia, Compreensão, Determinação, Coragem, Boa Comunicação, etc.


Entretanto, as características de um líder assim como a motivação também é algo intrínseco, pois varia de pessoa para pessoa, afinal não se faz um líder, se é um líder. Mas há quem diga que não se é líder, se está líder e o que irá definir isso é o ponto de vista dos liderados, afinal, cada individuo admira distintas características, tornando assim o líder, um ser não universal.



DESCONTRAÍNDO

Fazendo um retorno ao passado, eles ainda são líderes para vocês?


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

BEBIDA E VOLANTE: PERIGO CONSTANTE!

NA DIREÇÃO DE QUEM BEBE, NÃO HÁ GARANTIA DE VOLTA!


Por que essa campanha merece sua atenção?


Segundo a OMS, acidentes de trânsito são a principal causa de mortes de jovens entre 10 e 24 anos. No Brasil, uma pesquisa divulgada em 2013, com base em números de 2011, revelou que:


  • 21% dos acidentes de trânsito tinham alguma relação com álcool.
  • Dos acidentes registrados nesse ano, 39,3% envolviam vítimas entre 20 e 39 anos - a maioria homens.

Tendo isso em vista, nem é preciso ponderar muito para chegar à conclusão óbvia e até já batida: se beber não dirija. Não faltam opções para curtir a vida e ingerir álcool (moderadamente, é claro) em segurança:

- Se quiser mesmo sair de carro, não beba;

- Se decidir beber, pegue um táxi ou transporte coletivo para voltar para casa;

- Eleja o “motorista da rodada”. Esteja com alguém que se comprometa a não beber e dirigir;

- Durma na casa de um amigo que more perto do lugar aonde você vai;

E aí, você vai fazer sua parte apoiando essa campanha ou esperar as estatísticas aumentarem?


EQUIPE CAMALEÃO


02/12/2013 – 1º BATALHA


O “Jogo” realmente começou... Duas equipes em uma só missão: conquistar executivos/motivar pessoas.

Mas há quem diga que não entenderam a tarefa, que as expectativas não foram alcançadas, que a missão não foi totalmente cumprida.

Entendesse perfeitamente a falta de tempo e de recursos para se chegar aos fins desejados. Mas esperava-se mais.

Dois líderes frente a frente, tentando apontar os defeitos mais relevantes de seus adversários. Nesse momento cabe a reflexão: Assumir os próprios erros ou apontar os dos outros? Assumir a capacidade de se trabalhar em equipe ou se sobrepor sobre aos demais?

Mas enfim, existem aqueles que sabem tirar grandes lições dos erros que cometem e superam as dificuldades, são capazes de aprender e demonstrar que podem ser melhores. Essa é a real escada da escalada da vida, dar um passo de cada vez, subir de degrau em degrau, chegar ao topo com humildade de quem errou, mas corrigiu os próprios erros e venceu.

Agora é só esperar, as próximas batalhas virão e cabe aí a questão: Surpresa ou decepção???
Aguardem!

DESCONTRAINDO

E quando o “Mercado” pensou que tinha sido duro o suficiente com seus nobres líderes, eis que surge o apagão!
Que apagão que nada... Surpresa! Demonstração de afeto quando menos se espera.
EQUIPE CAMALEÃO

domingo, 1 de dezembro de 2013

27/11/2013 - SUAS AÇÕES: O CAMINHO PARA SEUS DESEJOS.

Oito aulas se passaram e todos se perguntam: “A aula ainda é sobre motivação?!”

--Sim! Sim! Motivação...

Assim foi iniciada a aula do dia 27/11/13, e logo em seguida começou o debate sobre as “Teorias de Processo” que aborda “Como se dá o processo de motivação?”, pois, apenas descobrir o que motiva não é suficiente para tal.

A Teoria da Expectância defende a ideia de que a motivação é resultante de uma multiplicidade entre Expectativas, Instrumentalidade e Valência. Onde nenhuma dessas etapas deve ser ignorada, pois anularia automaticamente todo o processo de motivação.

M = E x I x V


A expectativa refere-se a quanto o indivíduo espera ou almeja que algo se concretize.

A instrumentalidade refere-se aos meios utilizados para que se chegue aos fins. Pois para execução de um processo eficiente é necessário que os devidos mecanismos de alcance sejam fornecidos.

Já a valência leva em consideração o valor dado a cada uma das alternativas disponíveis a nossa escolha. Nesse momento o indivíduo se choca com a dissonância cognitiva e aí é chegada a hora de colocar na balança dos valores as alternativas que lhe estão sendo expostas. O mais comum é que o individuo tome a decisão e só depois racionalize uma defesa para sua escolha.

NOSSA PERCEPÇÃO

De acordo com a teoria da expectância os indivíduos são motivados através de seus próprios desejos e daquilo que receberão pelos seus esforços, as chamadas recompensas, sejam elas financeiras, materiais, sentimentais etc.
A subjetividade de cada ser, torna necessário o uso de infinitos estímulos, pois o valor dado a determinada coisa pode ser diferente dependendo do grau de importância dado por cada indivíduo.
Como exemplo, temos a fábula a seguir:
O GALO E A PEDRA PRECIOSA

Um Galo, que procurava ciscando no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, sem querer, acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor. 


Mas, depois de observá-la e examiná-la por alguns instantes, se volta e comenta desolado:
"Ora, ora, se ao invés de mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se conter diante de tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado um simples grão de milho, ao invés de todas as jóias do Mundo!"

Moral da história: A utilidade de cada coisa é que determina seu real valor.


DESCONTRAÍNDO

Supomos que você foi designado a fazer algo. Instantaneamente você irá pensar: O que ganho com isso?

Mas e se o mesmo que lhe designou colocar em sua frente à possibilidade de perca?

Cada um usa as armas que tem para poder conseguir aquilo que espera. Estamos aqui para surpreender, para preencher expectativas... E podemos ser estimulados negativamente, até quem sabe com um: MOMENTO TERROR!

Você vai se amedrontar ou seguir em frente e se mostrar capaz?

Lembre-se: Quanto a você mesmo, o controle está em suas mãos.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

25/11/2013 - Dos Fatores Motivacionais às Dimensões da Tarefa: Quem é a Fonte da Motivação?!


A "sacada" é identificar os fatores higiênicos para "limpar a barra"... 

E assim, conhecer os fatores motivacionais!


É trocando os papéis, ou seja, utilizar os fatores higiênicos para o alcance da motivação de alguém que, faz com que os fatores motivacionais percam o seu poder, ou ganhem peso menor do que o anteriormente atribuído aos mesmos. Pois, à medida em que os estímulos partem de algo que não causa motivação, os fatores que inicialmente eram motivacionais passam a ter sentido negativo, ou sem valor, perdendo assim, a sua "mola" propulsora. Por exemplo, a manipulação do dinheiro como mecanismo para atribuição de valor na tentativa de se captar e mensurar a motivação. 

Herzberg destacou a importância da natureza daquilo que fazemos para a nossa satisfação. No entanto, sua teoria não leva em conta a subjetividade. Pois,por serem diferentes, cada ser é movido por estímulos distintos.


Tentando responder a questão que aponta as características do trabalho como causa de desmotivação os teóricos Hackman & Oldman estabeleceram um modelo das características da função. De acordo com os autores, são seis as dimensões de uma tarefa que contribuem como fonte de motivação:

Variedade de Habilidades: o grau em que a tarefa requer uma variedade de atividades diferentes para a sua execução, através das quais há envolvimento e uso de várias habilidades e talentos por um mesmo indivíduo;




Identidade com a tarefa: o grau em que a tarefa requer a execução de um trabalho “completo” e identificável, isto é, realiza-se uma tarefa do começo ao fim, com resultados visíveis;





 
Significado da tarefa: grau em que a tarefa tem um impacto substancial sobre as vidas ou trabalho de outras pessoas, na organização ou no ambiente externo;






Autonomia: grau em que a tarefa fornece ao indivíduo liberdade, independência e definição para planejar o trabalho e determinar os procedimentos no seu cumprimento;




Feedback:


Intrínseco – grau em que o indivíduo recebe informações sobre seu desempenho, através da execução de sua própria tarefa;
Extrínseco – o grau em que o indivíduo recebe claras informações sobre seu desempenho, através de seus superiores, colegas ou clientes.







Inter-relacionamento: medida dos relacionamentos interpessoais referentes ao trabalho seja com as pessoas da mesma equipe, com outros membros da organização, com clientes, fornecedores, etc.

domingo, 24 de novembro de 2013

20/11/2013 - DESESTRUTURANDO O ROTEIRO...!?

As possibilidades que movem a motivação são inúmeras, as teorias sobre ela também.

Anteriormente apresentamos a Teoria da Hierarquia das Necessidades, onde a satisfação das necessidades é considerada como pontos que devem ser alcançados para o encontro da motivação.

No entanto, a teoria apresentada no dia de hoje tem uma percepção um pouco diferente, mas também interligada a teoria das necessidades, tratando da satisfação como caminho para motivação.

TEORIA DOS DOIS FATORES

A Teoria dos dois fatores de Herzberg sugerida por Frederick Herzberg foi publicada inicialmente em 1959 no livro The Motivation to Work (Motivação para o Trabalho) e aborda as circunstâncias sobre o que leva a motivação das pessoas. O objetivo principal desse estudo é entender os fatores que causam insatisfação e aqueles responsáveis pela satisfação no ambiente de trabalho.

Em resumo, a teoria dos dois fatores afirma que:
  • Os Fatores Motivacionais tem haver com a satisfação no cargo, ou seja, a função do conteúdo e seus desafios servem como estimulantes do cargo. 
  • Já os Fatores Higiênicos, distinguem a insatisfação no cargo como função do ambiente, da supervisão, dos colegas e do contexto geral acerca das condições do cargo. 

FATORES HIGIÊNICOS

A expressão "higiene" foi utilizada justamente com o intuito de destacar o seu caráter preventivo demostrando que se destinam simplesmente a evitar fontes de insatisfação e desequilíbrio entre as pessoas e o meio onde trabalham.

Os fatores higiênicos são importantes no que se refere ao controle da insatisfação, o que significa que sua presença não é suficiente para motivar ninguém. Entretanto, quando esses fatores são escassos tendem a gerar insatisfação.

FATORES MOTIVACIONAIS

Os Fatores Motivacionais tem relação com a execução das tarefas e as obrigações relacionadas ao cargo, como por exemplo: crescimento profissional, desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades, responsabilidades, desempenho das tarefas designadas e reconhecimento do trabalho realizado.

Esses fatores motivacionais são aqueles capazes de causar efeitos duradouros de satisfação e de aumento de produtividade eficientemente.

NOSSA PERCEPÇÃO

Percebe-se claramente que a Teoria dos dois fatores foi originada através da ideia de que não necessariamente como mostra a Teoria das Necessidades a satisfação ou motivação é gerada somente através de um caminho pré-traçado, mas que as necessidades mais básicas são na verdade fatores que devem ser supridos para não causar desmotivação.

Portanto, torna-se necessário considerar os fatores separadamente, tendo em vista que a satisfação ou insatisfação no trabalho são geradas através de fatores distintos, no entanto, não se pode afirmar que esses fatores são opostos, mas sim que se completam. Pois, o contrário de satisfação no trabalho não é insatisfação no trabalho, e sim ausência de satisfação e assim vice-versa.

DESCONTRAINDO

Expectativas!?
Até onde ir? Por quê? Pelo que?

O intuito aqui não é satisfazer necessariamente as expectativas de alguém que nos guia, mas de satisfazer as nossas próprias expectativas... Pois só assim quando se faz por si mesmo é que se supera, surpreendendo a qualquer um. 

Faça porque gosta, porque quer e porque se sente bem. Nunca ache que chegou ao topo, sempre há um degrau a mais para subir!


Quer saber como responder a pergunta feita pelo prof. Luiz? Então... "Há diferença entre ser um CHEFE e ser um LÍDER?"

Confira as excelentes dicas que localizamos para você  esclarecer suas dúvidas e fundamentar sua resposta! É só clicar nos links abaixo e conferir!




Equipe Camaleão

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

18/11/2013 - EXISTE ROTEIRO PARA MOTIVAÇÃO?

Surge novamente a questão: o que motiva as pessoas? Existe um roteiro a ser seguido que gere motivação? 

Segundo Maslow, as necessidades humanas são organizadas em um sistema hierárquico, começando com as necessidades mais primitivas e terminando com as que exigem comportamentos mais elaborados. Essas necessidades são representadas em uma pirâmide de importância, onde Na base da pirâmide, encontram-se as necessidades mais essenciais (fisiológicas e de segurança) e, na parte superior as necessidades subsidiárias (sociais, estima e autorrealização).
De acordo com essa teoria o indivíduo deseja permanentemente, e o seu comportamento é explicado conforme suas necessidades, servindo assim como estímulo para a ação. Desse modo, as necessidades são colocadas como fontes de motivação, no entanto, de modo hierárquico (pré-estabelecido). Fazendo-se acreditar que somente as necessidades não satisfeitas servem como fontes de motivação.

Existe uma tendência natural ao progresso do indivíduo nessa hierarquia, que funciona como subir uma escada: Para subir um degrau, é necessário primeiro passar pelo anterior.
Assim sendo, esse progresso só acontece quando uma necessidade inferior está totalmente ou parcialmente atendida, levando o indivíduo a agir de modo a alcançar a satisfação da próxima necessidade da hierarquia.

CRÍTICA

Mesmo que esta teoria seja amplamente divulgada e utilizada como base para a motivação humana em muitas organizações, existem algumas contradições. De acordo com a variabilidade do comportamento humano e a distinção entre o que motiva cada um, não se pode generalizar afirmando que, para gerar estímulos sobre alguém com intuito de que o mesmo se sinta motivado a realizar algo deve-se seguir um roteiro traçado como nesta teoria hierárquica. Uma vez que é possível uma pessoa estar autorrealizada e, no entanto, não conseguir uma total satisfação de suas necessidades fisiológicas ou de segurança.
Existem indivíduos que chegam à autorrealização sem passar por todas as etapas da pirâmide. Como também há indivíduos que estão realizados, mas que ainda sentem a falta de algo. O que não quer dizer que não se passou por todas as etapas; ou se passou, a personalidade, a motivação e o meio social de cada um pode gerar influência em sua própria autorrealização.

DESCONTRAINDO...

Torna-se engraçado o modo como alguns (poucos, graças a Deus) sentem-se superiores a outros, esquecendo de que cada indivíduo possui opinião própria e é capaz de expor ideias.
Lamento pelo fato, da incapacidade de aceitação a aprendizagem. Assim como os grandes teóricos já tiveram suas teorias avaliadas e criticadas, é necessário o entendimento de que cada um defende aquilo que acredita. Pena que alguns se acham donos da verdade absoluta e são incapazes de se abrir ao novo e evoluir.
De nada adianta tentar derrubar os outros, e ficar sozinho no final. O exército de um homem só, como dito anteriormente, não vence grandes batalhas.

EQUIPE CAMALEÃO

domingo, 17 de novembro de 2013

13/11/2013 - Motivação: Reconheça os limites...

E mais uma vez reforça-se a ideia de que o verdadeiro líder é aquele capaz de fechar o ciclo da motivação. Um ciclo permanente e continuo que possui a mera intenção do exercício da influência, para se alcançar objetivos específicos.

Chegar a ser líder é fácil, difícil mesmo é permanecer líder. Manter o papel de exercer influência diante de tamanha diversidade entre os integrantes de uma equipe. Por ser intrínseca a motivação pode operar diferentemente sobre cada indivíduo, o que remete diretamente a modos distintos de respostas aos estímulos. Sendo assim, um líder deve ter conhecimento daquilo que move cada integrante da sua equipe, para que dessa maneira se caracterize os estímulos necessários para se chegar à motivação de cada um, tornando os interesses dos indivíduos e da organização algo comum.

Além de todas essas restrições para manter-se líder, é imprescindível o reconhecimento das dificuldades que surgirão diante do caminho, os limites de cada individuo, da própria organização e de si mesmo.

O limite tem haver com as necessidades de cada um. O indivíduo só é capaz de fazer algo que esteja dentro de suas possibilidades e se esforçam apenas em executar aquilo que consideram recompensador. Sendo assim, o líder não deve exceder o seu poder de “ordenar, mandar”, pois isso poderia resultar negativamente, uma vez que a maioria das pessoas tendem a se sentir desmotivadas quando expostas a autoridade extrema.

Mas se o líder está disposto a abusar de sua autoridade, sem dar importância aos limites de seus liderados, deve estar preparado para as reações do contexto. Sem esquecer é claro que o exército de um homem só não vence grandes batalhas.

EQUIPE CAMALEÃO

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

11/11/2013...Você está Motivado(a)?!

A cada passo, algo novo surge!
E sua escolha afetará suas decisões, podendo lhe reservar os mais diferentes resultados!

Motivação...
Vem de dentro. É uma força, e depende de cada um, variando de pessoa para pessoa. É em si a ação decorrente, em execução. É o uso da força/energia em evidência.

Propriedades...
Força (intensidade)
Direção (sentido)
Permanência (duração)





Segundo Bergamini (1997), ninguém pode motivar ninguém. Adota-se como diretriz administrativa que as chefias têm por obrigação motivar seus funcionários. O máximo que tais chefias fazem é fornecer estímulos e ambiente adequados, buscando o comprometimento e o despertar de motivos internos em seus colaboradores, para possibilitar, então, o surgimento das ações provenientes do comportamento motivado.

"Não se é líder! Se está líder!"

Liderança tem muito mais a ver com eficiência e eficácia do que com bondade e amizadeLiderança não é algo simples! Liderança é um momento, um fenômeno, e não um status quo.

Envolve...
  • Escolha – opção sempre presente diante das decisões e resultados como consequência da mesma.
  • Informação – essencial à liderança, e requer veracidade e tempo.

Inicialmente no Brasil, a liderança na gestão em tempos mais antigos, como por exemplo, os feitores de escravos, tinha o chicote como instrumento de punição e controle para se “administrar” as feitorias. Mas que, em tempos atuais, outros e muito mais sofisticados mecanismos são utilizados, como a forte atuação psicológica.

“Liderança é gente”, com tudo o que há de bom e de ruim, e tanto pode ser usada para o “bem” quanto para o “mal”. Ela é usada para a concretização do seu fim (objetivo).

O desafio para o líder (gestor) é conseguir que a equipe (indivíduos com seus próprios interesses) concorde em ser conduzida por ele, cooperando com seus ideais, e com a máxima harmonia.

Para Campos (1989), liderança é a ação de persuadir pessoas, para que elas façam o que precisa ser feito e atingir um objetivo estimado.

        O que sugere dois pressupostos:
  1. O líder deve ser capaz, servir de exemplo, ser responsável, e agir em busca dos resultados; e
  2. Os seguidores devem ter vontade, estar motivados a fazer o que precisa ser feito.


É preciso também se ter Atitude...
...que é uma tendência, uma predisposição a fazer alguma coisa, e que vem antes da ação/motivação, podendo ser um ato positivo (aprovado) ou negativo (reprovado).